Pezão defende aliados citados em escândalo de propina

Pré-candidato ao governo do Rio pelo PMDB, o vice-governador Luiz Fernando Pezão defendeu ontem dois aliados que, segundo a Polícia Federal, teriam recebido propina da empreiteira Camargo Corrêa após o Estado renovar concessão do metrô. 


Reportagem publicada nesta semana pela revista "Época" informou que a PF recolheu indícios de corrupção contra o secretário de Governo, Wilson Carlos, e um sócio do governador Sergio Cabral (PMDB), Carlos Emanuel Miranda. 



De acordo com a publicação, os dois teriam recebido R$ 2 milhões em propina da Camargo Corrêa - 5% de um contrato de R$ 40 milhões. Os dois negam irregularidades. 



Ao chegar ao Sambódromo, Pezão disse que as acusações contra os aliados são inconsistentes. 
"Isso é uma notícia de três anos atrás. Já foi tudo arquivado", disse o vice-governador. 



Em campanha para se tornar mais conhecido, Pezão voltou à Sapucaí para o segundo dia de desfiles do grupo especial. 



Ele está acompanhando a passagem das escolas da pista, ao lado de Cabral e do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). 



Anteontem, Pezão participou de conversa com Rui Falcão, presidente do PT, que lançará Lindbergh Farias ao governo. O vice disse que não houve acordo e que a ruptura com o PT, que deixou as dias secretarias que ocupava no governo, "não tem volta".  

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