Polícia Militar recupera moto do ator Raul Gazolla em Rio das Ostras


Na noite da última sexta-feira (28), durante um patrulhamento, a Polícia Militar efetuou a recuperação de dois veículos em Rio das Ostras.


Entre as apreensões está a moto do ator Raul Gazolla, que foi roubada por dois homens armados na noite da última terça-feira (25), no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. De acordo com informações da polícia, a moto, modelo BMW F800 GS cinza, foi encontrada por volta das 19h10, estacionada na calçada da Rua Amazonas, em frente ao número 49, na Cidade Praiana.

A polícia ressalta que no momento em que a moto foi apreendida, nenhum suspeito foi encontrado no local.

Gazolla contou com riqueza de detalhes os momentos de tensão que viveu na capital carioca.

— Eu estava devagar e colaram do meu lado, falando sem parar: encosta a moto, não deixa a moto cair, você vai morrer, vamos te dar um tiro, cadê o segredo? E não tinha palavreado de marginal, não. Um deles me tateou para ver se tinha algum segredo da moto comigo, meteu a mão no meu bolso e pegou meu celular.

Gazolla revelou que a sua moto (uma BMW F800 GS) não é o tipo preferido dos assaltantes. Ele fez um alerta aos criminosos. 

— Não é uma moto para ser roubada. É uma moto que vai ser usada para desmanche. Se ficar na favela, lá tem a UPP, e os policiais irão encontrar.

O ator chegou a publicar em sua página oficial na internet a foto da moto roubada.


O ator comentou que respondeu apenas o que foi perguntado com muita cautela e que os bandidos não sabiam que se tratava de um famoso.

— Eles não me reconheceram. Não teve tempo de me reconhecer, tudo aconteceu em 40 segundos. A pressão é muito grande, eles têm um objeto e vão de encontro a ele.

Apesar de ter sido rápido, o assalto durou tempo suficiente para Gazolla traçar o perfil dos assaltantes. 

— Eram dois caras com porte atlético, mais ou menos 25 anos, barba bem feita e sem palavreado de marginal. Os dois estavam muito bem vestidos. Jamais imaginaria que os rapazes pudessem assaltar a mão armada com toda a pressão que eles fizeram.

E, por fim, comemorou o fato de não ter lhe acontecido nada mais grave.

— Estou bem. Só perdi bens materiais. Mas trabalho e recupero. O Rio está bem complicado. 

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