Casimiro de Abreu inicia etapa da campanha contra a febre aftosa e raiva




A Secretaria de Agricultura e Pesca da Prefeitura de Casimiro de Abreu, através do Departamento de Pecuária, iniciou neste mês a primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa e raiva no município. A previsão é atender cerca de 120 pequenos produtores rurais da região, com a vacinação de mais de dois mil bovinos e equinos de várias idades. A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa acontece em novembro.

A equipe de vacinação percorrerá toda área rural nas localidades do Palmital, Rio Dourado, Boa Esperança, Sapê, Assentamento do Visconde, Ribeirão, Carrapato, Serra do Macharet, Quarenta, Brejão, Cachoeira de Macaé, Ipuca, Matumbo, Córrego da Luz, Quilombo, São Romão e Paquita. O diferencial do trabalho da Secretaria de Agricultura e Pesca é que a equipe faz, durante a vacinação, um trabalho de conscientização com os produtores das propriedades visitadas. “Nós aproveitamos a vacinação para fazer a parte de atendimento rural com os pequenos produtores do nosso município. Esse contato é muito importante”, disse o secretário de Agricultura Ubirajara Pina.

AFTOSA - Febre alta, salivação, depressão, cansaço, anorexia, queda na produção leiteria são sintomas da doença que podem ser evitados cumprindo o calendário oficial de vacinação. O Ministério da Agricultura recomenda que a aquisição de animais ocorra apenas com a guia de vacinação em dia e que o transporte seja feito por meio da Guia de Trânsito Animal (GTA). Os animais vindos de outras fazendas devem ser isolados, vacinados e observados por 15 dias antes de integrar o rebanho. A aftosa pode afetar os animais de casco fendido como os bovinos, búfalos, caprinos, ovinos e suínos.

RAIVA - A raiva é uma doença infecciosa que afeta os mamíferos causada por um vírus que se instala e se multiplica primeiro nos nervos periféricos e depois no sistema nervoso central e dali para as glândulas salivares, de onde se multiplica e propaga. Por ocorrer em animais e também afetar o ser humano, é considerada uma zoonose. A transmissão dá-se do animal infectado para o sadio através do contato da saliva por mordedura, lambida em feridas abertas, mucosas ou arranhões.

Foto: Vitor Nantes

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